A convite do Chanceler da Unifacisa, Dr. Dalton Gadelha, a
equipe da Prefeitura de Queimadas e da Secretaria Municipal de Saúde (SESAU) visitou
hoje (26) o HELP - Hospital de Ensino e Laboratórios de Pesquisa - em Campina
Grande, que será inaugurado no próximo mês de março.
Durante a visita, o Dr. Dalton apresentou detalhadamente
toda a estrutura e tecnologia de ponta do hospital que possuirá certificação
internacional e será referência em diversas áreas da medicina, a exemplo da
oncologia, radioterapia, hemodiálise, hemodinâmica e transplantes (principalmente
hepáticos, renais e de córnea).
Construído em uma área de 30 mil m2, o HELP conta com 400
leitos, 3 UTIs (Adulto, Infantil e Neonatal) 25 salas de cirurgia, 25
ambulatórios (estes já estão em pleno funcionamento desde 2020) e diversos
outros espaços inovadores que proporcionam ao paciente um tratamento humanizado
e de excelência. A dinâmica do fluxo de atendimentos será de 60% para o SUS e
filantropia e 40% para a rede particular.
A Prefeitura de Queimadas já é parceira da Unifacisa e da
Fundação Pedro Américo (mantenedora do HELP) desde 2017. Através desta
parceria, centenas de pacientes queimadenses são atendidos todos os meses nos
ambulatórios da instituição em Campina Grande e na própria cidade de Queimadas
através das unidades de atendimento móvel.
Com a inauguração do HELP, novas oportunidades de tratamento
médico e de cooperação entre as instituições se apresentam em benefício da
população local. Ao final da visita promovida por Dr. Dalton, todos os
representantes da Prefeitura de Queimadas ficaram impressionados com a dimensão
do projeto.
O secretário de Saúde Josué Casimiro frisou que Queimadas
tem total interesse em ampliar essa sólida parceria e usufruir de todos os
benefícios que o HELP oferecerá ao público queimadense. O
chanceler prontamente designou um representante de sua equipe para manter
contato direto com a SESAU e realizar novas reuniões de alinhamento.
UMA OPORTUNIDADE ÚNICA...
No entanto o cenário político que se desenhou após as
eleições não foi favorável ao pleno desenvolvimento do município e a gestão que
assumiu a Prefeitura partir de 2013 desfez a doação do terreno, recusando
a oportunidade de ter, em solo queimadense, um hospital com certificação
internacional.