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Representantes femininas de Queimadas participam da IX Marcha pela Vida das Mulheres e pela Agroecologia

por Publicado em 08/03/2018 às 16:17

Como parte das comemorações do Dia Internacional da Mulher, celebrado nesta quinta-feira (8) de março, a Secretaria de Desenvolvimento Social de Queimadas, através de representantes dos serviços da Gerência de Gênero e Proteção à Mulher, Centro de Referência Especializado de Assistência Social  (Creas), Centro de Referência de Assistência Social  (Cras), Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos I e II (SCFV) e do Programa Criança Feliz participou, na manhã desta quinta-feira (8), da IX Marcha pela Vida das Mulheres e pela Agroecologia, que ocorreu no município paraibano de São Sebastião de Lagoa de Roça, distante 15km de Campina Grande.

A Marcha reuniu mulheres de todo o estado da Paraíba com a perspectiva de luta contínua e encorajamento pelos direitos das mulheres do campo e/ou da cidade. O evento contou com a participação de mais de seis mil mulheres e foi organizada pelas lideranças sindicais da Aspta, ASA e Pólo Borborema e mais 14 sindicatos.

A Marcha abordou assuntos como o machismo, lesbofobia, questões de gênero, divisão justa do trabalho, cânticos e palavras de empoderamento. As mulheres saíram pelas ruas de São Sebastião de Lagoa de Roça, demonstrando principalmente a articulação das mulheres camponesas.

A secretária de Desenvolvimento Social de Queimadas, Maria Alzenira destacou a importância da representação do município de Queimadas no processo de luta por igualdade e justiça, uma vez que é garantido os diretos violados das mulheres, por meio dos serviços da assistência social. “Nosso trabalho e os serviços que oferecemos através da Assistência Social, tem garantido diuturnamente os direitos violados das mulheres queimadenses”, pontuou.

Para a gerente de Gênero e Proteção à Mulher de Queimadas, Isânia Monteiro esta é mais uma ação sem precedentes por direitos, igualdade e justiça. Para ela, o Dia Internacional da Mulher sempre será uma oportunidade de lembrar a necessidade de transformação dessas intenções em medidas concretas para a igualdade e para o empoderamento das mulheres. 

“É preciso ter em mente como prioridade o tratamento sobre as questões básicas daquilo que contribui para esse cenário, e que colaboram para o alto índice do crime de feminicídio não apenas em nossa estado, mas em todo o mundo”, destacou Isânia.