Na ocasião, o promotor e expôs sua experiência de vida, destacando que apesar de ser oriundo de família humilde (agricultores) e órfão de mãe desde os sete anos de idade, através de muita dedicação e estudo, conseguiu alçar voos que o fez vencer na vida. Ele ainda destacou, a responsabilidade dos pais na educação dos filhos, apresentando a importância de uma parceria consensual entre pais e educadores para que juntos, consigam educar da melhor forma possível as crianças.
Na opinião dos convidados, à escola fica reservado o papel de escolarizar, ou seja, instrumentalizar o aluno para resolver problemas cognitivos, fazer experiências, ampliar e rever conceitos entre tantos outros, respeitando as regras, limites e obrigações inseridos no dia-a-dia escolar, devendo ser visto como um reforço dos valores já passados pela família.
Para a delegada, Juliana Brasil as crianças representam o futuro do país. Sua fala se deu no sentido de que todos devam se engajar para escolarizar e educar as crianças. Na sua opinião, a parceria entre a escola e a família deve ser contínua. “A Seduc de Queimadas e a escola Beatriz Ernesto estão de parabéns pela importância desse projeto. Demonstra que a preocupação da gestão com nossas crianças e o futuro delas. Espero que esse projeto possa ser compartilhado entre as demais instituições municipais”, destacou.
Para esses profissionais, as famílias hoje confundem criar seus filhos como educa-los. Acreditam que cabe à escola educar, já que pagam e querem resultados. Esquecem-se que os alunos são passageiros e filhos são para sempre. Portanto, a importância de criar um vínculo com a escola onde seu filho está estudando e compartilhar dos problemas e das soluções que visam o bem estar de todos.
A diretora da escola, Josefa Barbosa (Nalva) ressaltou que realmente se faz necessária uma parceria e jamais uma das partes pode se isentar. “Parceria é trabalhar em conjunto, não significa desempenhar papéis iguais, mas sim complementares. Essa parceria é desejada por ambas as partes, porém, o professor não costuma receber bem a opinião do pai, que é ‘leigo’ e, por sua vez, os pais estão pouco dispostos a acatar os conselhos sobre como educar seus filhos”, destacou.
Para esses profissionais, as famílias hoje confundem criar seus filhos como educa-los. Acreditam que cabe à escola educar, já que pagam e querem resultados. Esquecem-se que os alunos são passageiros e filhos são para sempre. Portanto, a importância de criar um vínculo com a escola onde seu filho está estudando e compartilhar dos problemas e das soluções que visam o bem estar de todos.
A diretora da escola, Josefa Barbosa (Nalva) ressaltou que realmente se faz necessária uma parceria e jamais uma das partes pode se isentar. “Parceria é trabalhar em conjunto, não significa desempenhar papéis iguais, mas sim complementares. Essa parceria é desejada por ambas as partes, porém, o professor não costuma receber bem a opinião do pai, que é ‘leigo’ e, por sua vez, os pais estão pouco dispostos a acatar os conselhos sobre como educar seus filhos”, destacou.
