Prosseguindo com o planejamento que dará início ao fortalecimento à rede Saúde/Educação/Social em Queimadas, profissionais das escolas, creches, Programa Saúde na Escola (PSE), Centro de Atendimento Psicossocial (Caps) e Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf), estiveram reunidos, na manhã desta sexta-feira (2), para juntos traçarem estratégias de ação em saúde mental, melhorando o atendimento ao público infantil, jovem e adulto da rede pública municipal de ensino. 

As ações visam detectar e tratar fenômenos de dramas pessoais que atuam diretamente na população mais jovem da rede pública municipal de ensino do município, até porque a adolescência é uma época propícia para que determinados comportamentos que fogem à regra apareçam, podendo alguns deles até virar moda. Em sua maioria, trata-se de comportamentos mentais não comuns nessa fase da vida.

Entre os exemplos desses fenômenos citados pela coordenadora do Programa Saúde na Escola, Daniella Duarte destacam-se: o bullying, uso de drogas, automutilação, suicídio, depressão, entre outros transtornos. “Daremos início as nossas ações nas escolas da nossa cidade, através de diálogos, palestras e reuniões com diretores, coordenadores, professores, pais e alunos para alcançarmos nosso objetivo”, frisou Daniella.

Para o coordenador do Nasf, Júnior Pires é de suma importância todas as ações em torno da prevenção de comportamentos danosos à saúde. “Estamos unindo forças entre os profissionais da Saúde, Educação e Ação Social e juntos estaremos ajudando diretamente os jovens e seus familiares na construção de uma sociedade melhor”, disse Júnior.

Para a coordenadora do Caps, Rachell Farias durante as ações e com a ajuda de profissionais será possível prevenir alguns comportamentos danosos à saúde dos jovens. Para ela, essa aproximação com os jovens e seus familiares, estimulará um diálogo constante sobre problemas e comportamentos desta natureza que poderão efetivamente ser tratados.  

“Atuaremos junto aos estudantes da rede pública municipal de ensino e também junto aos seus familiares, através de reuniões constantes na própria escola, orientando-os sobre a responsabilidade de estar presente na vida dos seus filhos, acompanhando-os, detectando esses fenômenos e interagindo diretamente com os profissionais disponíveis na Saúde, Educação e Ação Social presentes em nosso município”, assegurou Rachel.